segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Carta ao meu psicólogo: 7ª parte

Como anda o meu coração?

Oh Doutor, vai batendo. Ou melhor, partindo. Partindo com a distancia, com a saudade, os medos. Encontro-me partido, sem ela por perto pareço estar numa autodestruição sem fim.
 


O amor dela era como a água no deserto, em que eu o absorvia como uma esponja sem sequer pensar no dia de amanhã, sem sequer pensar que poderia secar. E agora?

O que é que eu faço Doutor?

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