segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Carta ao meu psicólogo: 5ª parte

Cada vez que ela sorria eu morria de paixão um bocado mais.
Aquela boca, aquele ar de insegurança, aquele maneira de estar dela que ninguém tinha igual, fazia-me paralisar por alguns minutos e observar. Sabe até onde eu iria por aquilo tudo Doutor? Até à esquina, até ao outro planeta.

O que é que eu faço Doutor?

Sem comentários:

Enviar um comentário